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Análise: Retra??o da economia brasileira no primeiro trimestre deve levar a cortes nas proje??es

Fonte: Xinhua    31.05.2019 15h42

Brasília, 30 mai (Xinhua) -- A retra??o de 0,2% no PIB do Brasil no primeiro trimestre de 2019 ante o trimestre anterior deve levar a novos cortes na proje??o do crescimento econ?mico deste ano, abaixo de 1%, anunciou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A expectativa no come?o deste ano, quando o governo do presidente Jair Bolsonaro tomou posse, era de um crescimento de 2,5% em 2019.

A pesquisa Focus realizada na semana passada pelo Banco Central entre as institui??es financeiras indicou uma proje??o de crescimento de 1,23% neste ano, mas o número deve cair vários pontos após essa queda do PIB.

O baixo desempenho da economia no primeiro trimestre ocorreu tanto no lado da demanda como no dos investimentos.

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias avan?ou 0,3%, o do governo cresceu 0,4% e as importa??es apresentaram uma leve alta de 0,5%, na compara??o trimestral com ajuste sazonal.

Os investimentos e as exporta??es retrocederam 1,7% e 1,9%, respectivamente.

O nível dos investimentos está 27% abaixo do nível pré-recess?o, no come?o de 2014.

"Esta debilidade do investimento, apesar do nível historicamente baixo da taxa de juros, está ligada à incerteza em rela??o às reformas fiscais", apontou o banco Itaú em um informe.

Para o segundo trimestre, a proje??o preliminar do Itaú é de apenas um leve aumento de 0,1% no PIB perante o trimestre anterior com ajuste sazonal.

"Esta vis?o, embora preliminar, leva a um viés de baixa para nossa proje??o de 1% no crescimento em 2019", prognosticou o Itaú.

Na mesma linha, o banco de investimentos Goldman Sachs ressaltou que o desempenho da economia brasileira tem sido uma "desilus?o absoluta" e isso n?o é um fen?meno recente, porque o crescimento médio tem sido fraco há quatro décadas.

Atualmente, a recupera??o cíclica fraca reflete "o efeito da incerteza política sobre as decis?es de gasto, mas também um dano estrutural mais importante para os principais motores da economia nos últimos anos", avaliou Alberto Ramos, economista-chefe do banco para a América Latina.

Entre outros fatores, Ramos apontou uma queda severa dos investimentos, altos níveis de endividamento financeiro e problemas do mercado de trabalho devido a um período prolongado de desemprego muito elevado.

A Rosenberg Consultores Associados destacou que o menor crescimento mundial, com influência da crise da Argentina na economia brasileira, exerceu uma contribui??o negativa para a produ??o.

"Concluímos este trimestre com um nível de PIB 5,2% inferior ao observado no primeiro trimestre de 2014, antes da recess?o, já que o fundo do po?o, que se produziu no quarto trimestre de 2016, foi de 3,2%", destacou Rosenberg.

"Há muito a recuperar, e a velocidade tem sido abaixo da verificada em recupera??es de outras crises", acrescentou.

Na semana passada, o Ministério da Economia reduziu de 2,2% a 1,6% a previs?o de crescimento em 2019.

Em 2018, a economia brasileira cresceu 1,1%, igual ao 1,1% em 2017, e teve retra??es de 3,5% em 2015, e de 3,3% em 2016.

(Web editor: 張睿, editor)

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