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Entrevista: Progresso da China em saúde materna é li??o fundamental para a áfrica, segundo presidente do Conselho do PMNCH

Fonte: Xinhua    12.11.2019 08h56

Nairóbi, 9 nov (Xinhua) -- Os países africanos podem tirar li??es da China para avan?ar em sua agenda de saúde materna por meio de políticas robustas que incentivam o acesso a contraceptivos e outros servi?os de saúde reprodutiva para mulheres, disse no sábado, Helen Clark, presidente do conselho da Parceria para Saúde Materna, Neonatal e Infantil (PMNCH).

Clark, ex-primeira-ministra da Nova Zelandia e primeira administradora do Programa das Na??es Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), disse que o sucesso da China no planejamento familiar e no empoderamento econ?mico das mulheres é uma inspira??o para parceiros bilaterais na áfrica.

"A China tem sido muito proativa no acesso aos servi?os de planejamento familiar. As mulheres na China têm acesso aos servi?os que precisam e o país se tornou uma economia de renda média mais próspera por causa do investimento pesado nas mulheres", disse Clark.

Ela falou com a Xinhua antes da Conferência Internacional sobre Popula??o e Desenvolvimento (CIPD 25), que será realizada na capital queniana Nairóbi, de 12 a 14 de novembro.

é estimado que a cúpula da popula??o global, de três dias, com a presen?a de chefes de estado e de governo, ministros e doadores revitalize a agenda de saúde reprodutiva para jovens e mulheres.

Clark disse que a China se tornou pioneira na saúde das mulheres, gra?as ao maior acesso aos métodos modernos de controle de natalidade, oportunidades econ?micas e educa??o formal.

Ela disse que os países africanos podem pedir emprestada uma folha das reformas econ?micas da China e direcionar o investimento em programas que promovam a saúde reprodutiva das mulheres em sua tentativa de responder efetivamente aos desafios da saúde materna.

"A China teve um planejamento eficaz e foi muito clara sobre seus objetivos. Investimentos em educa??o e saúde. Garantindo que as mulheres n?o enfrentem uma vida inteira de gravidezes indesejadas, todas essas li??es s?o vitais para a áfrica", disse Clarke.

é estimado que a cúpula da popula??o de Nairóbi revise o progresso na implementa??o do plano de a??o adotado na capital egípcia do Cairo em 1994 para aumentar o acesso aos contraceptivos e erradicar práticas nocivas que amea?am a saúde jovens e mulheres.

Clark disse que os governos e doadores presentes na cúpula devem renovar o compromisso de financiamento para os servi?os de saúde reprodutiva e reduzir as mortes maternas desenfreadas em muitos países africanos.

"Muita coisa aconteceu desde 1994 e será bom ver uma evolu??o dos acordos internacionais", disse Clark.

Ela disse que s?o necessárias medidas radicais para expandir o acesso aos contraceptivos entre as mulheres africanas, a fim de reduzir as mortes relacionadas a nascimentos n?o assistidos e abortos inseguros.

"O foco nos direitos de saúde sexual e reprodutiva para as mulheres é extremamente importante para a áfrica e espero que os governos implementem propostas que ser?o feitas na cúpula", disse Clark.

Ela disse que a a??o afirmativa combinada com boa vontade política e investimentos direcionados é fundamental para revitalizar a agenda de saúde reprodutiva que tem o potencial de transformar vidas de jovens e mulheres africanas.

(Web editor: Fátima Fu, Renato Lu)

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