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Xi Jinping -- um defensor do multilateralismo em um mundo de contradi??es

Fonte: Xinhua    21.11.2019 08h32

Beijing, 20 nov (Xinhua) -- "Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos", proclamou o romancista inglês Charles Dickens em 1859, aludindo às depress?es e esperan?as após a Revolu??o Industrial.

Um século e meio depois, ainda é um mundo de contradi??es, trazidas por outra rodada de revolu??es industriais e tecnológicas, observou o presidente chinês, Xi Jinping, estreando no Fórum Econ?mico Mundial no início de 2017.

Desafios globais oriundos dos conflitos regionais, terrorismo, aumento da disparidade de renda e mudan?a climática têm empurrado a humanidade para um cruzamento de solu??es contraditórias: globaliza??o ou antiglobaliza??o, multilateralismo ou unilateralismo, integra??o ou isola??o.

Enquanto alguns est?o recuando para a op??o mais fácil de unilateralismo e isolacionismo, o presidente chinês vem liderando uma defesa determinada do multilateralismo para tornar a globaliza??o econ?mica mais revigorada, inclusiva e sustentável.

Esse compromisso foi também real?ado na semana passada na mais recente viagem de Xi ao exterior, que o levou à Grécia para uma visita de Estado e ao Brasil para a 11a cúpula do BRICS e testemunhou o pedido dele por esfor?os globais para defender o multilateralismo e dirigir o mundo rumo à vis?o de "uma comunidade com um futuro compartilhado para humanidade".

CRUZAMENTOS HISTóRICOS

"Estamos nos reunindo em um momento em que desenvolvimentos cruciais est?o acontecendo na economia mundial e no cenário internacional", disse Xi na mais recente cúpula do BRICS, um bloco de mercado emergente que agrupa Brasil, Rússia, índia, China e áfrica do Sul.

No mesmo momento em que os líderes de cinco das maiores economias emergentes se reuniam na Brasília, o mundo estava encoberto por causas de preocupa??o: tens?es comerciais e incertezas de política impactavam sobre a economia mundial, alguns políticos estavam ignorando o fato de que o globo está aquecendo, a Gr?-Bretanha ainda estava se divorciando da Uni?o Europeia, e a Síria continuava mergulhada em uma guerra de oito anos.

N?o foi a primeira vez que o presidente chinês soou o alarme sobre a situa??o crucial enfrentada pela humanidade.

"O que há de errado com o mundo?", perguntou Xi no encontro anual do Fórum Econ?mico Mundial no resort de esqui suí?o de Davos, em janeiro de 2017, uma grande quest?o sobre a qual o mundo inteiro estava refletindo.

A resposta de Xi foi que o mundo vem passando por mudan?as profundas inéditas em um século.

Ele esclareceu sua observa??o na Reuni?o de Líderes Econ?micos da Coopera??o Econ?mica da ásia-Pacífico (APEC) realizada em novembro de 2018 na Papua Nova-Guiné:

Enquanto a globaliza??o econ?mica anda para frente, o crescimento global está sombreado pelo protecionismo e unilateralismo; uma nova revolu??o em ciência, tecnologia e indústria está em andamento, mas as antigas for?as motrizes ainda n?o foram substituídas pelas novas; o cenário internacional está passando por mudan?as profundas, mas o desequilíbrio no desenvolvimento ainda tem de ser tratado; e a reforma do sistema de governan?a global está ganhando impulso, mas elevar a sua eficiência permanece um grande desafio.

Para destacar a situa??o sempre crítica enfrentada pela humanidade, Xi tem repetidamente usado a analogia de um cruzamento.

"A humanidade mais uma vez chegou a um cruzamento", afirmou ele.

Qual dire??o a escolher? Coopera??o ou confronta??o? Abertura ou fechar a porta? Progresso ganha-ganha ou um jogo de soma zero?

Em meio a inúmeras mudan?as, uma coisa é clara: é impossível inverter a tendência de globaliza??o, assim como é canalizar as águas no oceano de volta aos lagos e riachos isolados. No mundo atual nenhum país pode ficar longe para se cuidar sozinho.

Na conferência da APEC na Papua Nova-Guiné, realizada a bordo de um cruzador ancorado em Port Moresby, Xi disse que "somos todos de fato companheiros de viagem do mesmo barco".

MESMO BARCO

A fim de ajudar o mundo a navegar por meio de ventos e ondas, Xi prop?s a Iniciativa do Cintur?o e Rota e a vis?o de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade, dois importantes componentes do que conhecido como "Xiplomacia".

Em uma demonstra??o de crescente popularidade global deles, mais de 160 países e organiza??es internacionais assinaram documentos de coopera??o da Iniciativa do Cintur?o e Rota com a China, e a grande vis?o de Xi está sendo incorporada em cada vez mais resolu??es da ONU.

"Apresentei as propostas de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade e a Iniciativa do Cintur?o e Rota enquanto ponderava como os países do mundo podem alcan?ar consultas conjuntas e benefícios mútuos, harmonia em diversidade e coopera??o para resultados ganha-ganha diante de divergentes interesses e preocupa??es", disse Xi ao secretário-geral da ONU António Guterres na margem da cúpula do G20 realizada em Buenos Aires em novembro de 2018.

N?o há melhor escolha para os países do mundo do que refor?ar a coopera??o multilateral diante de um desafio global após outro, disse Xi.

Nesta linha de pensamento, Xi considera o desenvolvimento do seu país inseparável do desenvolvimento do restante do mundo. "A China irá bem somente quando o mundo for bem", disse Xi.

Consequentemente, especialistas têm observado que Beijing procura uma política exterior cada vez mais engajadora, lutando por um ambiente internacional estável para permitir seu desenvolvimento e também reconhecendo suas responsabilidades globais enquanto se dirige ao palco central.


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(Web editor: Fátima Fu, editor)

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