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Editorial: que a racionalidade prevale?a sobre o panico

Fonte: Diário do Povo Online    07.02.2020 14h37

Diário do Povo

“Atravessamos um momento em que s?o precisos fatos em vez de medo, um momento em que é precisa a ciência em vez de rumores, um momento que requer solidariedade em vez de humilha??es”. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, lan?ou um forte apelo a todo o mundo: as medidas tomadas pela comunidade internacional devem ser tomadas em concordancia com as recomenda??es da OMS, de modo a n?o afetar o intercambio de pessoas e garantir a coopera??o pragmática internacional para debelar a epidemia do novo coronavírus.

Se os dados forem passados de forma justa, calma e racional, se for objetivamente informada a baixa taxa de mortalidade da epidemia e que o número de pacientes curados come?ou a superar o número de mortos, se prevenirmos que o panico dê origem a novos desafios e se todos os indicadores forem passados a todos os países, será mais fácil superar as atuais dificuldades.

No entanto, alguns países atuaram contra as recomenda??es da OMS que estipulavam n?o haver motivo para tomar medidas desnecessárias que interferiram no turismo e no comércio internacional. O exagero levou à ado??o de medidas irracionais, causando obstáculos ao normal fluxo do tráfego internacional. Esta resposta originou o panico que, por sua vez, se refletiu em atos de xenofobia e racismo infundados em algumas áreas.

Alguns meios de imprensa ocidentais alinharam com esta conduta, expondo a evolu??o dos acontecimentos de modo propício à origem de preconceitos. Com efeito, come?aram a surgir estigmas de que o vírus seria “fabricado na China” e “alertas amarelos” contra os chineses e até dos povos asiáticos em geral. Por vezes a situa??o atingiu episódios de violência contra asiáticos. Tais palavras e a??es, apologistas da descrimina??o racial, n?o só comprometem a unidade global e a coopera??o no combate à epidemia, como espalham o panico.

é claro que a opini?o pública e a comunidade internacional est?o ainda do lado da justi?a. O povo chinês luta contra o tempo, sendo que as a??es e sucessos no combate à epidemia já sensibilizaram o resto do mundo. Qualquer descrimina??o internacional radical contra a China foi resolutamente criticada pela justi?a e por diversas personalidades no ambito internacional, insurgindo-se em público contra palavras e atos discriminatórios.

A ignorancia, juntamente com a intolerancia, levaram ao lan?amento da campanha “Eu n?o sou um vírus” nas redes sociais, cujo mote é que “uma epidemia n?o pode ser uma desculpa para a xenofobia”. Esta crise n?o irá destruir a humanidade. O primeiro-ministro singapurense, Lee Hsien Loong criticou tais atitudes como “mentes simplistas e sem lógica”, afirmando que “o vírus n?o irá verificar o passaporte antes de se alojar no corpo”. Para Lee, “esta epidemia é uma quest?o de saúde pública e n?o está vinculada a na??es ou ra?as. Os países precisam de trabalhar em conjunto com a China para superarem desafios em conjunto.

Algumas figuras públicas da Alemanha, Canadá, Filipinas e outros países lan?aram também apelos para resistir à discrimina??o e à xenofobia. Michael Levitt, nobel da química referiu de modo acutilante: muitos meios egocêntricos da imprensa ocidental apenas falam na forma de limitar a propaga??o do países externos à China, nunca dirigindo palavras de solidariedade e encorajamento à China, o que é triste e deprimente.

Se atentarmos à história das epidemias, especialmente as mais recentes, ocorridas em meio ao fen?meno da globaliza??o, como a gripe das aves, o síndrome respiratório do Oriente Médio, o ébola, zika, entre outros, é fácil depreender que o seu impacto vai além das fronteiras nacionals. “Estamos todos envolvidos, e apenas nos resta a uni?o de esfor?os para combater estes problemas”. Tal como António Guterres, secretário-geral das Na??es Unidas, referiu, o enfrentamento dos desafios da epidemia implica um forte sentido de solidariedade por parte da comunidade internacional.  

Na luta contra a epidemia, o espírito chinês de solidariedade e coopera??o demonstrado ao mundo granjeou o respeito e apoio da comunidade internacional. A China detetou rapidamente a epidemia, isolou o vírus, sequenciou o genoma e partilhou com o resto do globo.

Foram necessárias várias medidas de controlo que superam aquilo que seria expectável com base nas regras de saúde internacionais. Estas medidas resolutas foram elogiadas como servindo de novo paradigma para o combate a epidemias.

Foram os sacrifícios e compromissos da China que preveniram que a epidemia se espalhasse mais rápido. Se n?o conseguirmos permanecer humanos e solidários face a tais desafios, mais pessoas ser?o vitimadas.

N?o deixemos que o panico se sobreponha à raz?o, que a ansiedade e o preconceito superem a empatia, compreens?o e o apoio, para que, em uni?o, possamos combater esta amea?a à saúde pública global.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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