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Imprensa dos EUA examina erros do país durante primeiros 70 dias do surto de coronavírus

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Fonte: Diário do Povo Online    17.04.2020 17h04
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Dispers?o descontrolada

A decis?o do NSC de assumir o controle da resposta marcou uma oportunidade para a reorienta??o da estratégia dos EUA em torno da conten??o do vírus e da aquisi??o de recursos que os hospitais precisariam, incluindo equipamentos básicos como máscaras de prote??o e ventiladores.

Mas, em vez de se mobilizarem para o que estava por vir, as autoridades americanas pareciam mais preocupadas com problemas logísticos, incluindo como evacuar americanos da China.

Em Washington, o ent?o chefe de gabinete Mick Mulvaney e Pottinger come?ou a convocar reuni?es na Casa Branca com altos funcionários do HHS, do CDC e do Departamento de Estado.

O grupo, que incluía Azar, Pottinger e Fauci, além de nove outros membros da administra??o, formou o núcleo do que se tornaria a task force de coronavírus da administra??o. A administra??o concentrou principalmente os esfor?os em impedir que as pessoas infetadas na China viajassem para os Estados Unidos, mesmo enquanto evacuavam milhares de cidad?os dos EUA daquele país. As reuni?es n?o se concentraram seriamente em testes ou suprimentos, aqueles que se viriam rapidamente a tornar os problemas mais desafiadores do governo.

A for?a-tarefa force foi anunciada formalmente em 29 de janeiro.

“A génese deste grupo foi centrada no controlo fronteiri?o e repatriamento”, disse um oficial senior envolvido nos encontros. “N?o foi um grupo integral formado por todo o governo a gerir a situa??o”.

A agenda do Departamento de Estado dominou as primeiras discuss?es, de acordo com os participantes. Os oficiais come?aram a elaborar planos para fretar voos para evacuar 6,000 americanos retidos em Wuhan. Eles debateram também a linguagem a usar nos avisos de viagem, de modo a desencorajar viagens de e para a China.

Trump apontou, com alguma justifica??o, para as restri??es agressivas por si impostas à China no início do surto. Foi uma das poucas op??es de interven??o durante a crise que se deveram ao instinto do presidente, que parece geralmente mais determinado em erigir barreiras e manter estrangeiros fora do país.

Pottinger estava ent?o a preparar outra restri??o de viagens, desta vez da Itália e de outras na??es da Uni?o Europeia que estavam rapidamente a crescer como novos focos epidêmicos. A proposta de Pottinger foi endossada por vários oficiais de saúde, incluindo Anthony Fauci, que argumentou ser crítico encerrar qualquer meio de entrada do vírus no país.

Desta vez, o plano deparou-se com resistência do secretário do Tesouro, Steven Mnuchin e outras individualidades preocupadas com o estado da economia americana. Foi um sinal inicial de ten??o em uma áreas que dividiu a administra??o, opondo aqueles que priorizavam a saúde pública com os que desejavam evitar qualquer perturba??o na expans?o econ?mica e cerscimento do emprego em um ano de elei??es.

Aqueles que apoiaram a economia ficaram do lado do presidente. E levou mais de um mês antes da administra??o ter emitido uma proibi??o dúbia a voos provenientes da Europa para os EUA. Centenas de milhares de pessoas cruzaram o Atlantico durante esse intervalo.

Uma parede de resistência

Enquanto que rixas sobre o tráfego aéreo se desenrolavam na Casa Branca, os oficiais de saúde pública come?aram a entrar em panico devido à escassez de equipamento médico, incluindo máscaras protetoras para médicos e enfermeiros, bem como a delapida??o do or?amento necessário para adquirir tais bens.

No início de fevereiro, a administra??o preparou rapidamente um fundo de $105 milh?es para resposta a um surto epidêmico. A amea?a do coronavírus para os EUA parecia ainda distante, para n?o dizer hipotética para a maior parte do público do país. Mas para os profissionais de saúde com a miss?o de organizar os suprimentos para o pior dos cenários, o desastre parecia cada vez mais inevitável.

As reservas nacionais de máscaras N95, roupas de prote??o, luvas e outros suprimentos eram já desadequadas, após anos de or?amenta??o insuficiente. As perspetivas para a reposi??o destes materiais foram de repente amea?adas pela crise na China, que interferiu com as cadeias de fornecimento no exterior.

A maioria da manufatura de tais equipamentos há muito migrou para a China, onde as fábricas entretanto viram a sua produ??o suspensa para aderir às regras de quarentena.

No final de janeiro e início de fevereiro, líderes do HHS enviaram duas cartas ao Gabinete de Gest?o e Or?amento da Casa Branca pedindo autoriza??o para transferir $136 milh?es de fundos para o combate ao coronavírus. Teve ent?o início a aloca??o de um or?amento suplementar para enviar ao Congresso.

Porém, algumas vozes na Casa Branca insurgiram-se sobre a apropria??o de tanto dinheiro de uma só vez quando ainda poucos casos haviam sido reportados.

Joe Grogan, chefe do Conselho de Política Doméstica, entrou em conflito com as autoridades de saúde. Ele desconfiava de como o dinheiro seria usado e questionou as autoridades de saúde sobre o uso de fundos em casos anteriores.

Azar conversou com Russell Vought, diretor interino do Gabinete de Administra??o e Or?amento da Casa Branca, durante o discurso do Estado da Uni?o de Trump, em 4 de fevereiro. Vought deu um parecer favorável e disse a Azar para submeter uma proposta.

Azar assim fez no dia seguinte, redigindo um pedido suplementar de mais de $ 4 bilh?es, uma quantia que os funcionários do OMB e outros membros da Casa Branca consideraram como um ultraje. Azar chegou à Casa Branca naquele dia para uma reuni?o tensa que acabou aos gritos, segundo três pessoas familiarizadas com o incidente.

Um deputado do escritório de or?amento acusou Azar de pressionar preventivamente o Congresso por uma quantia gigantesca que as autoridades da Casa Branca n?o tinham interesse em conceder. Azar se irritou com as críticas e defendeu a necessidade de uma infus?o de emergência. Mas sua posi??o com os funcionários da Casa Branca, já instável antes do início da crise do coronavírus, foi ainda mais prejudicada.

As autoridades da Casa Branca reconsideraram algumas semanas depois, quando o temido aumento de coronavírus nos Estados Unidos come?ou a atingir níveis preocupantes. A equipe do OMB reduziu as demandas de Azar para US $ 2,5 bilh?es, dinheiro que estaria disponível apenas no ano fiscal corrente. O Congresso ignorou esse número, aprovando uma lei complementar de US $ 8 bilh?es que Trump assinou em 6 de mar?o.

No entanto, uma vez mais, os atrasos revelaram-se caros. As disputas significaram que os Estados Unidos perderam uma janela de oportunidade para armazenar ventiladores, máscaras e outros equipamentos de prote??o antes do governo ter de competir contra vários outros países desesperados. As autoridades estatais cansadas das falhas federais come?aram de forma aut?noma a procurar suprimentos.

No final de mar?o, o governo encomendou 10.000 ventiladores - muito aquém do que as autoridades de saúde pública e os governadores disseram ser necessários. E muitos n?o chegar?o até o ver?o ou outono, quando se espera que a pandemia esteja em regress?o.

"Isto é uma espécie de piada", disse um funcionário do governo envolvido nas delibera??es sobre a compra tardia.


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