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OMS explica como os EUA foram informados sobre o progresso da Covid-19

Fonte: Diário do Povo Online    21.04.2020 16h21

A Organiza??o Mundial de Saúde confirmou na segunda-feira que havia estado a trabalhar junto com especialistas norte-americanos na Covid-19 desde o início do surto, refutando as alega??es do presidente Donald Trump de que a OMS n?o informara atempadamente os Estados Unidos sobre a amea?a da doen?a.

O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus referiu-se a este tema após ser indagado sobre um artigo do Washington Post no domingo, o qual refere que os cidad?os americanos que trabalham junto da OMS tinham transmitido informa??o em tempo real sobre o novo coronavírus à administra??o do presidente Trump.

Vários pesquisadores americanos, médicos, especialistas de saúde pública, muitos dos quais do Centro de Controle e Preven??o de Doen?as (CDC, na sigla inglesa), estavam a trabalhar a tempo inteiro na sede da OMS em Genebra quando o coronavírus emergiu no ano passado, tendo transmitido informa??o em tempo real sobre a descoberta e propaga??o do vírus na China, avan?ou o Washington Post, citando oficiais americanos e internacionais.

Vários membros do staff do CDC trabalham na OMS por turnos detalhados, uma situa??o que decorre já há anos. Oficiais de saúde eleitos por Trump consultaram também regularmente a OMS à medida que a crise se desenrolou, segundo as fontes do WP.

Tedros descreveu a rela??o da OMS com o CDC como “duradoura” e elogiou a institui??o estadunidense como um modelo para o mundo e de auxílio da OMS.

“Porém, ao mesmo tempo, ter staff do CDC significa que n?o há nada escondido dos EUA desde o início”, afirmou, durante uma coletiva de imprensa virtual a partir de Genebra.

“N?o há segredos na OMS, pois manter as coisas confidenciais é perigoso”, disse Tedros. “Trata-se de vidas”.

Trump acusou repetidamente a OMS de falhas de comunica??o sobre a dimens?o da amea?a constituída pela Covid-19, tendo anunciado na semana passada que iria cortar o financiamento americano ao organismo internacional para a saúde.

Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências de saúde da OMS, disse que a OMS tinha 15 representantes do governo americano próximos do caso de Covid-19 desde 1 de janeiro, e acrescentou que há 2 colegas permanentes dos EUA neste programa, trabalhando especificamente no vírus da gripe e em preparativos para epidemias.

“Sempre beneficiamos de um forte apoio, particularmente de institui??es federais dos EUA, mas também de institui??es acadêmicas e afins”, disse.

Ryan enfatizou que desde 1 de janeiro, a OMS recebeu 15 “detalhes” do CDC sobre a Covid-19, significando que 15 membros do staff do CDC foram destacados especificamente para trabalhar com a OMS na Covid-19.

“Foram excecionalmente valiosos”, afirmou.

Maria Van Kerkhove, líder do Programa de Emergências de Saúde e epidemiologista americana, afirmou que trabalhar com colegas do CDC no Instituto Nacional de Saúde nos EUA e com parceiros acadêmicos foi “muito útil para nós”.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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