A Academia de Ciências da China moveu diligências para fazer frente ao recente problema do “asfixiamento tecnológico” promovido pelos EUA. Durante uma coletiva de imprensa do Gabinete de Informa??o do Estado no dia 16 de setembro, Bai Chunli, o presidente da institui??o, apresentou a primeira fase da aplica??o de medidas “de primeira linha” nesse sentido.
O plano de "primeira linha" da Academia Chinesa de Ciências consiste em três projetos especiais para sistemas de supercomputa??o, seguran?a de redes e veículos submarinos em 2018. Em 2019, lan?ou chips processadores e softwares básicos, aparelhos de medi??o eletromagnética, borrachas sintéticas bi?nicas, rolamentos de última gera??o e tecnologias de reconhecimento vocal. Nos próximos dez anos, novos esfor?os ser?o envidados para resolver os problemas-chave decorrentes da press?o americana.
Bai Chunli disse que os primeiros cinco anos ser?o estreitamente integrados nas disposi??es do 14o Plano Quinquenal.
“Nos próximos dez anos, faremos também alguns novos arranjos para algumas quest?es-chave da press?o americana”. Bai Chunli detalhou que uma das medidas passa por continuar a desenvolver um sistema doméstico de supercomputa??o. A supercomputa??o tem sido aplicada à previs?o meteorológica, projetos moleculares, desenvolvimento de fármacos, previs?o atmosférica, bem como à pesquisa cosmológica. Em segundo lugar, muitos materiais e tecnologias essenciais precisam ainda ser importados, como pneus para a indústria de avia??o, a?o para rolamentos e máquinas de fotolitografia.
Bai Chunli explicou que os recursos do instituto ser?o concentrados nas áreas de maior preocupa??o para o país.