A iminente elei??o da Assembleia Legislativa da Regi?o Administrativa Especial de Macau (RAEM) é completamente um assunto interno da RAEM e da China, que n?o tolera nenhuma interferência estrangeira.
A decis?o da Comiss?o de Assuntos Eleitorais de desqualificar certos candidatos foi um exercício de poder em conformidade com a lei. Ela foi confirmada pelo Tribunal de última Instancia da RAEM.
A decis?o da comiss?o e o veredicto do tribunal têm como base fundamentos jurídicos sólidos e fatos de que os candidatos em causa fracassaram em defender a Lei Básica da RAEM ou n?o juram lealdade à RAEM -- ambos requisitos estabelecidos pela Lei Básica da RAEM.
Os comentários sobre a quest?o do Departamento de Estado dos EUA e do Servi?o Europeu de A??o Externa foram uma interferência flagrante nos assuntos de Macau, que s?o assuntos internos da China. Constituíram uma grave viola??o do direito internacional e das normas básicas que regem as rela??es internacionais.
A China lamenta e rejeita os comentários injustificáveis feitos repetidas vezes por lados relevantes sobre os assuntos das regi?es administrativas especiais chinesas de Hong Kong e Macau.
A decis?o da Comiss?o de Assuntos Eleitorais n?o contraria os direitos dos residentes de Macau garantidos pela lei. Seus direitos básicos, incluindo o direito de concorrer às elei??es e a liberdade de express?o, n?o s?o apenas protegidos pela Lei Básica da RAEM e leis relevantes, mas também totalmente salvaguardados pelos órg?os administrativos, legislativos e judiciais da RAEM.
"Patriotas governando Macau" é a regra fundamental que deve ser seguida a fim de implementar de forma abrangente e precisa o princípio "um país, dois sistemas".
Apenas patriotas devem ser permitidos a entrar na estrutura de governan?a de Macau. Esta é uma linha limite indispensável que deve ser respeitada.
Tendo feito conquistas notáveis em várias frentes desde seu retorno à China há mais de duas décadas, Macau só terá um futuro mais brilhante guiada pelo princípio "um país, dois sistemas".
Qualquer tentativa externa de interferir nos assuntos de Macau, que s?o puramente assuntos internos da China, está fadada ao fracasso.