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China e Brasil refor?am coopera??o em inova??o na CBIW 2021

Fonte: Xinhua    19.08.2021 13h33

Cerca de 200 representantes dos governos, faculdades, empresas e organiza??es de pesquisa científica da China e do Brasil participaram das discuss?es online e offline nos últimos três dias, com foco em tecnologia agrícola e neutralidade de carbono.

Os eventos ocorreram no ambito da Semana de Inova??o China-Brasil 2021 (CBIW 2021), que aconteceu em Beijing, Shanghai, Brasília e S?o Paulo.

O dia 15 de agosto marca o 47o aniversário dos la?os diplomáticos China-Brasil. A China tem sido o maior parceiro comercial e importador do Brasil nos últimos anos. O superavit comercial brasileiro em 2020 aumentou em US$ 2,9 bilh?es em rela??o a 2019, gra?as ao bom desempenho das exporta??es de produtos primários, como soja e minério de ferro, para a China, segundo um relatório divulgado em mar?o deste ano pelo Banco Central do Brasil.

A China importou de outros países, incluindo do Brasil, mais de 100 milh?es de toneladas de soja em 2020, mais do que qualquer outro produto agrícola.

Gilberto Fonseca Guimar?es de Moura, c?nsul-geral do Brasil em Shanghai, disse esperar que o volume de soja exportada e de outros produtos agrícolas, incluindo algod?o, a?úcar e amendoim, possa crescer cada vez mais. Além disso, quer melhorar la?os na coopera??o tecnológica agrícola.

Teresa Christina, ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, disse em carta de congratula??es à cerim?nia de abertura da CBIW 2021 que a sustentabilidade na agricultura é uma quest?o fundamental, ao buscar conciliar a seguran?a alimentar e preserva??o ambiental com o uso de inova??es tecnológicas e aumento da produtividade.

Existem mais de 1.500 empresas de tecnologia agrícola no Brasil, especializadas em big data agrícola, dedu??o de carbono e outras áreas.

Esta semana de inova??o é para abrir mais portas para muitas delas em pesquisa e desenvolvimento na agricultura, disse Gilberto Fonseca Guimar?es de Moura.

Wang Jinzhan, secretário-executivo do Secretariado da Associa??o de Ciência e Tecnologia da China, ressaltou que o governo chinês coloca a inova??o científica e tecnológica no centro da situa??o geral de desenvolvimento nacional, e que o Brasil também atribui importancia à transforma??o das conquistas científicas e tecnológicas em verdadeiras for?as produtivas. Os dois países s?o altamente complementares em inova??o científica e tecnológica e têm grande potencial de coopera??o, acrescentou.

Os dois países decidiram continuar trabalhando juntos no campo da tecnologia, investindo em inova??o e cooperando em telecomunica??es, e-commerce, economia digital, inteligência artificial e biotecnologia em 2019, o 45o aniversário do estabelecimento das rela??es bilaterais China-Brasil.

Lu Tiegang, vice-diretor do Instituto de Pesquisa em Biotecnologia da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas, que participou de um dos seminários em 2019, disse que cientistas do Brasil visitaram universidades e institui??es chinesas para encontrar muitos parceiros de colabora??o nos últimos anos e os dois países planejaram criar um centro conjunto de biotecnologia.

As empresas agrícolas brasileiras também est?o buscando oportunidades na CBIW para entrar no mercado chinês. A ECOtrace é uma delas. A empresa se concentra na digitaliza??o da rastreabilidade através da tecnologia blockchain, que ajuda agricultores e consumidores a obter dados transparentes instantaneamente.

Vários consumidores chineses já est?o usando a plataforma da empresa para identificar a origem dos produtos que compram, disse Maria Paula, chefe de inova??o da ECOtrace.

Na CBIW 2021, foi inaugurado o Centro de Inova??o do Brasil, localizado no distrito de Yangpu, em Shanghai.

Cerca de 10 empresas do Brasil est?o buscando oportunidades de coopera??o de mercado através do centro.

A neutralidade de carbono é o outro tópico na CBIW 2021.

O mercado nacional de carbono da China come?ou a operar em julho, um passo significativo para ajudar o país a reduzir seu rastro de carbono e cumprir as metas de emiss?o.

Mei Dewen, gerente-geral da China Beijing Green Exchange, disse na CBIW 2021 que o mercado nacional de carbono da China pode proporcionar experiência para o Brasil em termos de neutralidade de carbono.

A gigante de minera??o Vale pretende reduzir as emiss?es nos escopos 1 e 2 em 33% até 2030 e alcan?ar a neutralidade de carbono até 2050, disse Stephen Potter, diretor de Metallics da Vale S.A.

A Three Gorges Brazil lan?ou recentemente o Relatório de Sustentabilidade 2020, que mostra que, em 2019, a empresa alcan?ou 100% de neutralidade de carbono, assinalou Zhou Qiang, diretor do Departamento Estratégico da China Three Gorges International.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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