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Diferentes políticas sobre Covid-19 na UE geram preocupa??es, embora cidades fronteiri?as possam se beneficiar

Fonte: Xinhua    23.08.2021 09h26

As respostas à variante Delta de Covid-19 variaram de país para país na Uni?o Europeia (UE) em termos de rigidez, desencadeando um boom econ?mico em cidades fronteiri?as com políticas mais flexibilizadas, embora provavelmente acelerem a propaga??o do vírus.

As restri??es de saúde s?o fortes e rigorosamente aplicadas na Fran?a e na Alemanha, mas s?o relativamente limitadas em países como Espanha, Bélgica e Itália, o que pode atrair clientes.

Em Saint-Jans-Cappel, Fran?a, onde comprovante de vacina??o é exigido em restaurantes e bares, em trens e voos de longa distancia, os restaurantes est?o quase vazios, enquanto na fronteira em Heuvelland, Bélgica, onde as regras de saúde permanecem relativamente flexibilizadas, os restaurantes est?o agitados, com muitos clientes da Fran?a.

"Desde que as regras de saúde entraram em vigor no dia 9 de agosto, temos muito poucos clientes", disse Duyck Benedicte, dono de restaurante em Saint-Jans-Cappel. "Eles preferem comer na Bélgica e ficar tranquilos, sem apresentar comprovante de saúde".

"Vimos o fluxo de clientes em nossos restaurantes aumentar em cerca de um ter?o" desde o início das restri??es de saúde, disse Zheng Guodong, dono de um restaurante chinês em Mouscron, uma cidade belga adjacente à fronteira do país com a Fran?a.

"As coisas melhoraram", disse Antonio Ricci, gerente de um restaurante fora de San Remo, uma cidade italiana na costa mediterranea que a Fran?a e a Itália compartilham. "Digamos que comecei a imprimir muito mais menus em francês do que antes".

As restri??es na Fran?a geraram uma série de protestos envolvendo mais de 200.000 pessoas.

A Alemanha, que viu as taxas de infec??o subirem desde meados de julho, foi solicitada a exigir que qualquer pessoa, exceto crian?as com menos de 12 anos que entrasse no país sem prova de vacina??o contra Covid-19, fornecesse um resultado de teste negativo no dia 1 de agosto.

O desequilíbrio levantou preocupa??es de que os termos de 26 anos do Acordo de Schengen que aboliu a maioria dos controles nas fronteiras internas da UE como forma de encorajar a livre circula??o de m?o-de-obra e capital, um dos princípios centrais da UE, possam ser contraproducentes em conter o vírus.

O movimento transfronteiri?o na UE é "menos do que ideal" considerando os esfor?os do bloco de 27 na??es para conter a propaga??o do vírus, disse Fabrizio Pregliasco, diretor do Instituto Galeazzi de Hospitaliza??o e Assistência Científica de Mil?o, chamando-o de uma "quest?o inevitável de praticidade" com que as autoridades de saúde precisam lidar.

"Até que haja uma política de saúde uniforme em toda a UE, veremos esse tipo de discrepancia, e as fronteiras abertas significam que as pessoas v?o tirar vantagem delas", disse Pregliasco à Xinhua.

"Esse tipo de situa??o pode ser um fator na dissemina??o do vírus, e as autoridades de saúde locais nas áreas de fronteira ter?o que tomar as medidas necessárias para resolver os problemas que surgirem", disse ele.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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