A China exigiu na ter?a-feira que o Jap?o reflita profundamente sobre as atrocidades fascistas do militarismo japonês e os crimes contra a humanidade em seu passado e ganhe a confian?a das pessoas ao redor do mundo por meio de a??es concretas.

Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores, fez as declara??es em uma entrevista coletiva diário quando solicitado a comentar sobre o ataque japonês a Pearl Harbor durante a Segunda Guerra Mundial, há 80 anos, que desencadeou a Guerra do Pacífico.

A guerra de agress?o lan?ada pelo militarismo japonês infligiu sofrimento indescritível às pessoas dos países vitimados na ásia e deixou-as com memórias dolorosas e indeléveis, disse Zhao.

Segundo ele, ao longo de décadas, a comunidade internacional vem observando se o Jap?o demonstrará uma compreens?o correta e sincera dessa história.

Hoje, o Jap?o ainda deve uma explica??o explícita a seus vizinhos asiáticos, incluindo a China, enfatizou Zhao. "Várias décadas depois, alguns no Jap?o ainda est?o negando e até embelezando a história de agress?o e domínio colonial."

Ele ressaltou que certos políticos japoneses chegaram recentemente a afirmar que "uma emergência de Taiwan é uma emergência no Jap?o". Hoje, quase cem legisladores japoneses fizeram uma visita de alto nível ao Santuário Yasukuni, que homenageia criminosos de guerra de classe A condenados da Segunda Guerra Mundial.

Ao invés de aprender uma li??o histórica, eles buscam reviver o espectro do militarismo, acrescentou.

Zhao destacou que a história n?o pode ser negada e a farsa de justi?a n?o pode ser tolerada. De acordo com ele, a China se op?e firmemente a qualquer ato err?neo de retrocesso, defende a equidade e justi?a internacional, salvaguarda a paz e a estabilidade mundiais e mantém o sistema internacional centrado nas Na??es Unidas e a ordem internacional baseada no direito internacional.

O lado japonês deve adotar a atitude correta, refletir profundamente sobre as atrocidades fascistas do militarismo japonês e os crimes contra a humanidade e ganhar a confian?a das pessoas ao redor do mundo por meio de a??es concretas, disse o porta-voz.