Usina nuclear Fukushima Daiichi, na cidade de Okuma, província de Fukushima, Jap?o, em 24 de agosto de 2023. [Foto/Agências]
Várias cidades chinesas testemunharam uma corrida de pessoas pela compra de sal depois que o Jap?o come?ou a liberar água contaminada no oceano na quinta-feira.
As pessoas temem que o sal produzido a partir de agora seja contaminado com água radioativa. No entanto, as empresas de sal e o governo foram rápidos em tranquilizar o público. Em poucas horas, a Yunnan Salt, uma empresa estatal da província de Yunnan, esclareceu que o seu sal, proveniente de po?os profundos no planalto e formado no Período Jurássico (199,6 milh?es a 145,5 milh?es de anos atrás), era seguro, com a capacidade de fornecimento de 1,7 milh?o de toneladas de sal anualmente.
O condado de Yexian, na província de Henan, afirmou também ter 330 bilh?es de toneladas de sal-gema, o suficiente para abastecer toda a na??o por 33 mil anos.
A rápida divulga??o da informa??o ajudou a acabar rapidamente com o a?ambarcamento de sal.
Em Junho, a República da Coreia testemunhou uma corrida ao sal que levou a um aumento de quase 27 por cento nos pre?os locais do sal devido a preocupa??es semelhantes.
Os visitantes de canais de streaming de algumas empresas de frutos do mar têm questionado se seus produtos s?o seguros. Dado que a água radioativa pode se espalhar por metade do Oceano Pacífico no espa?o de 57 dias, uma corrida por outros produtos, especialmente marisco e produtos aquáticos, poderá estar no horizonte, n?o só na Coreia do Sul, mas também no Sudeste Asiático, nos Estados Unidos e no próprio Jap?o.