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Enfoque de Xi Jinping: Levar adiante o Espírito de Shanghai com vitalidade renovada

Fonte: Xinhua    29.08.2025 13h19

A China sediará a maior cúpula da Organiza??o de Coopera??o de Shanghai (OCS) de domingo a segunda-feira na cidade portuária de Tianjin, no norte do país.

O presidente Xi Jinping presidirá a 25a Reuni?o do Conselho de Chefes de Estado da OCS e a Reuni?o "OCS Plus", além de proferir discursos importantes com foco no aprofundamento da coopera??o dentro da organiza??o e no fortalecimento de seu papel na governan?a global.

Fundada em Shanghai em 2001, a OCS aderiu ao Espírito de Shanghai - um conjunto de princípios centrados na confian?a mútua, benefício recíproco, igualdade, consulta, respeito pela diversidade das civiliza??es e busca por um desenvolvimento comum.

Xi participou de todas as cúpulas da OCS desde que assumiu o leme da China, apresentando iniciativas importantes e promovendo esfor?os conjuntos que mantiveram o vibrante Espírito de Shanghai no cenário global atual.

DEFENDENDO O ESPíRITO DE SHANGHAI

Ao presidir a cúpula da OCS pela primeira vez em Qingdao, em junho de 2018, Xi revisou o desenvolvimento e as conquistas da organiza??o e enfatizou que o Espírito de Shanghai serve como um patrim?nio comum para todos os Estados-membros.

"O Espírito de Shanghai, transcendendo conceitos antiquados como o choque de civiliza??es, a mentalidade da Guerra Fria e a mentalidade de soma zero, abriu um novo capítulo nas rela??es internacionais e ganhou crescente reconhecimento da comunidade global", disse Xi.

Em cada cúpula da OCS desde 2013, Xi destacou a relevancia profunda do Espírito de Shanghai, ao mesmo tempo que continuou a enriquecer e expandir seu significado.

Guiada por essa filosofia, a OCS foi pioneira em um novo modelo de coopera??o regional que reúne na??es com diversos sistemas sociais e caminhos de desenvolvimento.

Essa parceria defende o n?o alinhamento, n?o confronto e n?o direcionamento a terceiros, oferecendo um modelo para um novo tipo de rela??es internacionais com base no respeito mútuo, igualdade, justi?a e coopera??o mutuamente benéfica.

Gra?as à prática desses princípios, a OCS tem crescido constantemente, exalando uma vitalidade robusta. O que come?ou em 2001 com seis Estados-membros - China, Rússia, Cazaquist?o, Quirguist?o, Tajiquist?o e Uzbequist?o - expandiu-se desde ent?o para incluir índia, Paquist?o, Ir? e a Belarus.

Contando com 10 Estados-membros, 2 Estados-observadores e 14 parceiros de diálogo espalhados pela ásia, Europa e áfrica, a OCS tem uma "grande família" de 26 países. Atualmente, é a maior organiza??o internacional regional do mundo, tanto em área geográfica quanto em popula??o.

"O número crescente de países que buscam ingressar na família da OCS reflete o amplo apelo de seus princípios e a forte confian?a em seu futuro", afirmou Xi.

Ele ressaltou que, à medida que a organiza??o continua a crescer, ela está pronta para colaborar com todas as for?as progressistas ao redor do mundo na contribui??o para a paz global, na promo??o do desenvolvimento internacional e na defesa da ordem internacional.

APROFUNDANDO A COOPERA??O PRáTICA

A OCS foi estabelecida inicialmente para enfrentar desafios compartilhados de seguran?a. Ao longo do tempo, manteve-se firme em seu compromisso de promover um ambiente pacífico e estável que apoia o desenvolvimento de todos seus Estados-membros.

Desde que assumiu a presidência rotativa da OCS em julho do ano passado, a China facilitou vários eventos importantes, incluindo reuni?es do Conselho da Estrutura Antiterrorista Regional da OCS e de altos funcionários das autoridades de defesa fronteiri?a, além de um exercício conjunto de combate ao terrorismo.

Há um mês apenas, o Conselho de Ministros das Rela??es Exteriores da OCS foi realizado em Tianjin, onde os Estados-membros concordaram em acelerar a cria??o de quatro centros de seguran?a dedicados a abordar quest?es como amea?as e desafios à seguran?a e crimes relacionados a drogas.

Guiada por Xi e pelos líderes de outros Estados-membros da OCS, a coopera??o prática entre os países da OCS em domínios econ?micos se intensificou. O alinhamento da Iniciativa Cintur?o e Rota com estratégias de desenvolvimento de várias partes foi acelerado, exemplificado por projetos como o Parque Industrial China-Belarus e o Corredor Econ?mico China-Paquist?o, juntamente com a coopera??o em campos emergentes como comércio eletr?nico transfronteiri?o, inteligência artificial e big data.

A coopera??o ampliada em várias áreas produziu resultados tangíveis. Estatísticas oficiais mostram que o comércio entre a China e outros países da OCS atingiu um recorde de US$ 890 bilh?es em 2024.

Xi também tem defendido de forma constante os intercambios culturais e educacionais dentro da OCS. No Cazaquist?o, especialistas chineses est?o colaborando com arqueólogos locais para a preserva??o do local antigo de Rakhat; no Egito, estudantes de engenharia da Universidade Ain Shams ganham experiência prática através de treinamento em uma Oficina Luban.

Iniciativas adicionais - como competi??es de competências profissionais, jogos de futebol de neve e acampamentos juvenis - fortaleceram ainda mais os vínculos entre as pessoas em toda a regi?o.

CONSTRUINDO UMA COMUNIDADE COM UM FUTURO COMPARTILHADO PARA A HUMANIDADE

Xi fez uso dos eventos da OCS como plataformas para defender a equidade e a justi?a nos assuntos globais.

"Opomo-nos firmemente a atos hegem?nicos, autoritários e de intimidadores, e promovemos um mundo multipolar mais igualitário e equilibrado", disse Xi aos ministros das Rela??es Exteriores e chefes de órg?os permanentes da OCS em Beijing, em julho.

Ele se op?s à no??o de que agir a partir de uma chamada "posi??o de for?a" é a maneira de lidar com os assuntos internacionais, rejeitou medidas que prejudicam a ordem internacional e alimentam o confronto e a divis?o sob o pretexto de "regras", e defendeu direitos iguais, oportunidades iguais e regras justas para todos.

Uma série de documentos finais da cúpula da OCS em Astana no ano passado ecoou a vis?o de Xi, apelando à solidariedade, coopera??o e justi?a, em vez de divis?o, confronto e hegemonismo.

Este ano marca o 80o aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agress?o Japonesa e na Guerra Antifascista Mundial, bem como da funda??o das Na??es Unidas. No entanto, o mundo de hoje enfrenta o unilateralismo, a intimida??o e o ressurgimento da política de poder.

Diante desse momento crítico, Xi destacou em várias ocasi?es o compromisso da China em promover uma perspectiva histórica correta sobre a Segunda Guerra Mundial, aprofundar a coordena??o dentro de estruturas multilaterais, como as da ONU e da OCS, e salvaguardar conjuntamente a equidade e a justi?a internacionais.

Isso reflete a aspira??o comum dos Estados-membros da OCS, expressa em uma declara??o de abril que manifesta apoio a uma economia mundial aberta e a um sistema de comércio multilateral centrado na OMC, uma clara repreens?o às tarifas unilaterais e ao protecionismo.

Compartilhando um vínculo natural com o Sul Global, cuja ascens?o coletiva se tornou uma tendência inegável, a OCS é cada vez mais vista como uma for?a indispensável no sistema de governan?a global.

Dado o atual panorama global marcado por mudan?as rápidas e irreversíveis, a posi??o proativa da OCS nos assuntos internacionais é, sem dúvida, muito procurada, disse o presidente russo, Vladimir Putin, na Cúpula de Astana no ano passado.

No mesmo evento, Xi pediu à OCS que contribua para eliminar o que ele descreveu como os déficits mundiais em paz, desenvolvimento, seguran?a e governan?a.

Com a cúpula da OCS deste ano a aproximar-se, espera-se que a China encerre seu mandato como presidente rotativo com resultados importantes. Guiada por Xi e pelos líderes de outros Estados-membros da OCS, a iminente cúpula deve tra?ar um rumo claro para o futuro da organiza??o e avan?ar na vis?o de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade.

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