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Maior delega??o brasileira de exportadores de carne bovina explora mercado chinês em Shanghai

Fonte: Xinhua    10.11.2025 08h26

Para ampliar o mercado chinês, um grupo de mais de 70 representantes de 20 empresas brasileiras de processamento de carne bovina está em Shanghai participando da 8a Exposi??o Internacional de Importa??o da China (CIIE), a primeira exposi??o de nível nacional dedicada exclusivamente às importa??es no mundo, inaugurada na última quarta-feira nesta metrópole no leste da China.

A Associa??o Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), responsável por cerca de 98% das exporta??es de carne bovina do país, lidera um "time da carne bovina" brasileiro, que ocupa um dos maiores estandes do evento. O espa?o da ABIEC inclui até uma churrascaria, onde chefs preparam cortes brasileiros para os visitantes chineses.

MERCADO MAIS IMPORTANTE

Para o presidente da ABIEC, Roberto Perosa, a China já se consolidou como um dos mercados mais relevantes para a pecuária brasileira.

"Nós somos um parceiro confiável. Vivemos o nosso melhor momento na rela??o entre o Brasil e a China", afirmou Perosa.

A China é um dos maiores consumidores de carne bovina do mundo. Dados do Ministério da Agricultura e dos Assuntos Rurais mostram que, em 2024, o país importou um total de 2,9 milh?es de toneladas métricas de carne bovina, tendo o Brasil como seu principal fornecedor.

Segundo a ABIEC, desde 2019 a China é o principal destino das exporta??es brasileiras de carne bovina. Perosa afirmou que o Brasil tem confian?a em ser um parceiro estratégico na seguran?a alimentar da China, especialmente no fornecimento de proteína.

"O que houve foi um aumento no volume brasileiro por conta de outros fornecedores, como os Estados Unidos e a Austrália, que reduziram suas exporta??es para a China. O Brasil substituiu esses dois grandes fornecedores", explicou ele.

As 20 empresas associadas à ABIEC que participam da 8a edi??o da CIIE, somadas a outras 17 companhias brasileiras do setor de alimentos e bebidas, esperam gerar mais de US$ 280 milh?es em negócios durante o evento. Atualmente, 67 plantas frigoríficas (SIFs) e 31 empresas associadas à ABIEC est?o habilitadas a exportar para o mercado chinês. Neste ano, a associa??o inaugurou um escritório para a ásia em Beijing, refor?ando ainda mais seu compromisso com o mercado chinês.

"Nós temos uma parceria de longa data com a China. Os dois países vivem um momento muito positivo. Queremos mostrar cada vez mais ao povo chinês que podemos conviver em harmonia com a produ??o local e também com a compra da carne bovina brasileira. Esse é o nosso intuito", acrescentou Perosa.

MERCADO EM RáPIDO CRESCIMENTO

A algumas dezenas de quil?metros do centro de exposi??es da CIIE, contêineres carregados de carne bovina brasileira desembarcam no Porto de Shanghai, um dos mais movimentados do mundo, antes de seguir para os centros de consumo em todo a China.

A rede Latina Brazilian Steakhouse, que conta com mais de 20 churrascarias na China, vem se beneficiando do crescente apre?o dos consumidores chineses pela carne bovina brasileira.

"Antigamente, nossos clientes praticamente eram 50% chineses, hoje esse número chega a cerca de 90%. Quase dobrou. Nos últimos anos temos consumido um volume de carne bovina cada vez maior", disse André Machado, jovem nascido em Brasília e sócio-administrador do World Dining Group, empresa controladora da rede.

Para ele, a melhoria das condi??es de vida da popula??o e o aumento contínuo do consumo no longo prazo s?o fatores fundamentais que impulsionam o crescimento das importa??es chinesas de carne bovina.

"A procura está aumentando, e a gente também vem aumentando as importa??es do Brasil", disse ele, acrescentando que a rede pretende abrir 100 filiais nos próximos anos.

Segundo Shen Wei, vice-presidente do Comitê Profissional de Chefs da Associa??o Culinária da China, a demanda crescente por carne bovina importada demonstra o enorme potencial do mercado.

"Com base nas tendências atuais, a importa??o chinesa de carne bovina da América Latina deverá continuar a crescer", avaliou.

MERCADO CADA VEZ MAIS ABERTO

No subfórum de agricultura do Fórum Econ?mico Internacional de Hongqiao durante a CIIE, o gerente de agronegócios da Agência Brasileira de Promo??o de Exporta??es e Investimentos (Apex-Brasil), Laudemir André Müller, destacou que a abertura contínua do mercado chinês cria novas oportunidades para os produtos agrícolas brasileiros.

"O Brasil é um fornecedor estável, e nós temos uma produ??o de qualidade e sustentável, em escala, coisa que outros países n?o têm. Nós temos qualidade, sustentabilidade e uma escala grande de fornecimento, que nós achamos que é o que a China precisa", afirmou.

Ele acrescentou que o desenvolvimento econ?mico e social contínuo da China é um exemplo inspirador para o mundo.

"O aumento da renda da popula??o chinesa tem impulsionado o consumo, e isso abre um futuro muito promissor para a coopera??o entre nossos países", completou.

O embaixador do Brasil na China, Marcos Galv?o, também ressaltou a consolida??o das rela??es bilaterais no setor agroalimentar.

"A coopera??o no setor de alimentos passa por um processo de consolida??o - com parcerias sólidas - e de valoriza??o. A forte e diversificada presen?a do agronegócio brasileiro na CIIE é um testemunho da maturidade e da excelência de nossa coopera??o agrícola. O Brasil é, e continuará sendo, um parceiro confiável e fundamental para a seguran?a alimentar da China e do mundo", afirmou o diplomata.

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