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Memorial chinês coleta novas evidências do Massacre de Nanjing

Fonte: Xinhua    08.12.2025 08h55
Memorial chinês coleta novas evidências do Massacre de Nanjing
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Um memorial no leste da China dedicado às vítimas do Massacre de Nanjing informou na última sexta-feira que coletou neste ano 573 pe?as ou conjuntos de artefatos e materiais históricos, proporcionando novas evidências de crimes de guerra relacionados ao massacre perpetrado por tropas japonesas invasoras durante a Segunda Guerra Mundial.

Entre os novos itens está uma carta de quatro páginas escrita a lápis e datada de 8 de janeiro de 1938, de um soldado japonês que descreveu as matan?as em Nanjing em termos assustadoramente casuais, informou o Memorial das Vítimas do Massacre de Nanjing por Invasores Japoneses em uma coletiva de imprensa.

Na carta dirigida ao pai, o soldado relatou o que chamou de um píer de execu??o "muito interessante" em Nanjing, onde as tropas japonesas invasoras matavam soldados chineses derrotados ou feridos com facas e armas de fogo todos os dias e depois jogavam todos os corpos no rio Yangtzé.

O memorial disse ter obtido a carta por meio de um pesquisador japonês.

Ai Delin, diretor do departamento de patrim?nio cultural do memorial, afirmou que a equipe verificou e confirmou a identidade do remetente, sua unidade militar, endere?o residencial e registro de óbito, validando a autenticidade da carta.

Wang Weixing, pesquisador da Academia de Ciências Sociais de Jiangsu, disse que o tom descontraído do soldado ao discutir as mortes e o descarte dos corpos revelava como algumas tropas japonesas consideravam o massacre uma experiência prazerosa, o que reflete a completa perda de humanidade dos invasores.

Lu Zhaoning, um sino-americano nascido em Nanjing, fez muitas doa??es ao memorial, incluindo um lote de importantes materiais históricos doado este ano.

Entre eles est?o o jornal norte-americano The News & Observer, publicado em 18 de dezembro de 1937, que trouxe uma reportagem da Associated Press sobre as matan?as em massa após a captura de Nanjing pelo Jap?o, e o jornal francês Excelsior, publicado em 8 de dezembro de 1937, que informou que a cidade tinha uma popula??o de 1 milh?o antes de cair.

A reportagem do jornal francês ecoa o testemunho do cirurgi?o norte-americano Robert Wilson perante o Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente em Tóquio após a rendi??o do Jap?o e apresenta uma refuta??o contundente às declara??es err?neas das for?as direitistas japonesas, afirmou Zhang Sheng, chefe da Sociedade de Pesquisa da História do Massacre de Nanjing por Invasores Japoneses.

Wilson testemunhou que Nanjing tinha uma popula??o de cerca de um milh?o antes da guerra, mas que esse número caiu drasticamente para menos de 500 mil após a ocupa??o japonesa, disse Zhang.

"As for?as direitistas japonesas há muito negam o massacre alegando que a popula??o de Nanjing era inferior a 300 mil", afirmou Zhang.

Outros itens notáveis incluem arquivos sobre um médico militar matado durante a resistência da cidade, um grupo de fotos mostrando Nanjing após ter sido ocupada pelas tropas japonesas, uma revista norte-americana com quatro fotos documentando atrocidades japonesas e outra carta escrita por um soldado japonês.

O Massacre de Nanjing ocorreu quando as tropas japonesas capturaram a ent?o capital chinesa em 13 de dezembro de 1937. Ao longo de seis semanas, mataram aproximadamente 300 mil civis chineses e soldados desarmados, em um dos episódios mais bárbaros da Segunda Guerra Mundial.


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