Através dos esfor?os conjuntos dos compatriotas de ambos os lados do Estreito de Taiwan, a reunifica??o nacional da China deve ser e certamente será realizada, observou Ma Xiaoguang, porta-voz do Departamento dos Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado, nesta quarta-feira.
Ma Xiaoguang fez as observa??es em uma coletiva de imprensa ao responder a uma pergunta da mídia sobre opini?es relativas à promo??o da reunifica??o nacional, recentemente manifestadas por estudiosos.
Ma disse que, em primeiro lugar, resolver a quest?o de Taiwan e alcan?ar a reunifica??o completa da China é uma aspira??o compartilhada por todos os filhos e filhas da na??o chinesa e é essencial para a realiza??o da revitaliza??o nacional.
Segundo, a "reunifica??o pacífica" e "um país, dois sistemas" s?o a diretriz fundamental para buscar uma solu??o para a quest?o de Taiwan e s?o a melhor abordagem para a realiza??o da reunifica??o nacional. Ele acrescentou que a reunifica??o nacional por meios pacíficos serve melhor aos interesses da na??o chinesa como um todo, incluindo os compatriotas em Taiwan.
Ma reiterou que, com base no princípio de Uma Só China, a parte continental da China está pronta a se envolver em amplas trocas de opini?es com todas as partes, grupos e indivíduos em Taiwan relativamente a quest?es políticas entre os dois lados e à promo??o da reunifica??o pacífica, a fim de forjar um consenso social e fazer avan?ar as negocia??es políticas.
Em terceiro lugar, a Constitui??o da China, sua Lei Antissecess?o e outros documentos legais relacionados apresentam estipula??es detalhadas sobre a resolu??o da quest?o de Taiwan e a promo??o da reunifica??o nacional, pontuou Ma.
Observando que a Lei Antissecess?o tem efectivamente dissuadido as for?as separatistas que buscam a "independência de Taiwan" e ajudado a assegurar a paz e a estabilidade através do Estreito, Ma disse que a parte continental da China trabalhará com a maior sinceridade e envidará os maiores esfor?os para alcan?ar a reunifica??o pacífica.
"No entanto, se as for?as separatistas continuarem a nos provocar, pressionar ou mesmo cruzar a linha vermelha, teremos que tomar medidas resolutas", acrescentou Ma.