国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

Opini?o: Soberania jurídica chinesa deve ser respeitada

Fonte: Diário do Povo Online    15.03.2016 11h06

Por Zhen Yuan

Recentemente, os EUA, juntamente com os restantes 11 países integrantes do Conselho para os Direitos Humanos da ONU, emitiram um comunicado conjunto, atacando a situa??o dos direitos humanos na China. No comunicado é expressa a preocupa??o para com uma situa??o que descrevem como “deteriora??o contínua da situa??o dos direitos humanos”, assim como é pedido à China para libertar todos os ativistas de direitos humanos e advogados que se encontram detidos.

O governo chinês declarou ser resolutamente contra a atitude dos EUA e demais países de usarem o pretexto dos direitos humanos para culpar publicamente a conduta da China.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Hong Lei, afirmou no dia 11 que este tipo de procedimentos n?o s?o apenas abusivos pela forma como se intrometem diretamente em quest?es internas sob soberania jurisdicional chinesa, como alienam o espirito do Estado de Direito, algo que a China n?o aceita e se op?e firmemente. Hong Lei reiterou ainda: “A China é um Estado de Direito, as suas institui??es jurídicas operam de acordo com a lei, e nela se suportam para garantir os direitos dos suspeitos de cometer delitos”.

Até à data, os casos levantados pelos EUA e pelos demais países encontram-se ainda a serem processados. A verdade dos factos aguarda ainda a confirma??o das institui??es jurídicas. Como países que respeitam o Estado de Direito, a mediatiza??o destes ainda em fase de tratamento, assim como a manipula??o da opini?o pública, revelam que o seu sistema jurídico carece do respeito essencial pela parcialidade. Esta conduta também se reflete na deteriora??o da sua imagem no cenário internacional.

A China é um país que defende o Estado de Direito, cuja soberania jurídica se baseia na lei para fazer frente a casos de incumprimento. A China n?o permite que a lei seja desrespeitada sob o pretexto de alguém se apresentar como “defensor dos direitos humanos”.

Analisando a situa??o atual pelo prisma dos casos tornados públicos, é possível depreender que nos últimos anos existem alguns incidentes relativos à defesa dos direitos humanos. Todos eles se enquadram na situa??o anteriormente descrita de comprometer o espírito fundamental do Estado de Direito.

Mesmo no ocidente, numa sociedade onde o Estado de Direito se encontra em plena matura??o, os ativistas sociais ou advogados nunca s?o apresentados como figuras amea?adoras da ordem pública. O que acontece é precisamente o contrário. Estas pessoas s?o estabilizadoras da ordem social e proactivas na manuten??o da paz.

Todas as a??es das figuras públicas têm repercuss?es no modo como as pessoas depreendem e pensam sobre as leis e o Estado de Direito. Porém, nos últimos anos o uso de conceitos como “direitos humanos” e “prote??o dos direitos humanos” têm resultado em comportamentos que colidem radicalmente com a ordem social.

Este fator tem contribuído para alimentar a associa??o de conota??es negativas ao conceito de Estado de Direito partilhado pela sociedade chinesa.

Por exemplo, há indivíduos que usam o pretexto da salvaguarda de direitos para fazerem abertamente reclama??es ilegais infundadas. Há também casos em que ocorre a distor??o ou sabotagem intencional das ordens dos tribunais. Este tipo de interpreta??es erróneas e parciais levam à incita??o da emotividade popular, à fractura??o da sociedade e ao consequente lesar do desenvolvimento do Estado de Direito do país.

Porém, este tipo de comportamentos conseguiu o apoio de alguns países. Esses países abrigaram-se no “manto dos direitos humanos” para interferirem nos assuntos jurídicos internos da China.

“Só cal?ando o sapato é possível perceber se nos serve ou n?o”, o assegurar dos direitos humanos de cada país está dependente da sua situa??o singular. O mesmo se aplica à escolha do modelo e da via de desenvolvimento.

Seguir rigidamente a tradi??o histórica do ocidente, assim como o seu modelo de vida e aplicá-lo diretamente à China; adotar a interpreta??o direta dos direitos humanos do ocidente, refletida, por sua vez, nos “valores universais”, traduzir-se-ia na ado??o de conceitos impostos pelo arquétipo da arrogancia ocidental.

Mesmo que fosse dado um passo atrás, mesmo que as institui??es jurídicas da China n?o fossem capazes de emitir julgamentos com base na justi?a, estaríamos, mesmo assim, a debater uma quest?o de arrogancia.

A politiza??o da quest?o dos direitos humanos no cenário internacional é já um assunto de longa data.

Alguns países com um cadastro manchado, porém, insistem em assumir uma dualidade de critérios relativamente à forma como tratam a quest?o dos direitos humanos, emitindo comentários irresponsáveis face a outros países.

Os países ocidentais citam frequentemente a problemática dos direitos humanos. Essa, contudo, n?o passa de uma forma subtil de encobrir a sua busca por interesses próprios.

Fonte: Diário do Povo 

(Editor:Renato Lu,editor)

Destaques

Xi Jinping destaca a necessidade de se lutar pela reforma do lado da oferta

Mais lidos