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Comentário: é preciso injetar confian?a e vigor econ?mico na economia mundial

Fonte: Diário do Povo Online    15.05.2020 13h20

Com o retorno ao trabalho um pouco por toda a China e o consequente reacendimento da economia do país, o consumo e o turismo come?am gradualmente a regressar à normalidade. A imprensa estrangeira está também consciente dessa recupera??o: “O tráfego nas maiores cidades chinesas retomou os níveis do ano passado”, “A China reabriu milhares de locais turísticos”. Indicadores importantes como consumo energético, demanda de a?o e manufatura automóvel está próximo de regressar ao normal. “... Após árduos esfor?os, após sucessos estratégicos na preven??o nacional epidemiológica, os sinais de recupera??o da economia chinesa s?o encorajadores e injetam confian?a e um ímpeto preciosos na recupera??o global”.

A situa??o de recupera??o e desenvolvimento econ?mico da China é firme. Até o final de abril, a taxa média de opera??es das maiores indústrias da China havia atingido os 99,1%, com um retorno ao trabalho de 95,1% dos operários. Das mais de 8200 empresas-chave com capitais estrangeiras a operar na China, 76,6% apresentava uma recupera??o de mais de 70%. De acordo com um artigo publicado na revista Foreign Policy, “a performance de recupera??o é encorajadora”. O ministro das Rela??es Exteriores de Singapura, Vivian Balakrishnan afirmou que a resposta da China ao desafio da epidemia trouxe esperan?a ao resto do mundo.

Depois do teste epidemiológico, o mundo saiu com confian?a refor?ada na for?a e resiliência da economia chinesa. A China tem um grande mercado, infraestruturas completas, um sólida base industrial e um enorme potencial de crescimento. Estas vantagens econ?micas s?o como um grande mercado, atraindo empresas estrangeiras a escolherem o mercado chinês. Os investidores estrangeiros expressaram que a sua confian?a e determina??o para o desenvolvimento de longo prazo na China n?o se haviam alterado.

Com base do “Relatório de Ambiente de Negócios da China” de 2020 da Camara de Comércio da América na China, no longo prazo, a China é ainda o mercado-chave para a maioria das empresas com financiamento chinês. Aproximadamente 75% das empresas inquiridas disseram que n?o iriam mudar os seus planos de reinvestimento na China, independentemente do impacto da epidemia. O jornal japonês Nikkei refere que “mais empresas japonesas permanecem na China pois n?o só consideram o país uma base exportadora mas, mais importante ainda, a China se tornou um mercado de consumo para os bens que elas produzem”.

Depois do teste imposto pela epidemia, o mundo p?de constatar a vitalidade e oportunidades da economia chinesa. O impacto do novo coronavírus na economia chinesa é temporário e limitado. Os fundamentos do crescimento econ?mico de longo prazo da China n?o mudaram e as condi??es para apoiar o desenvolvimento de alta qualidade da economia chinesa n?o mudaram. Durante a luta contra a epidemia, a saúde médica e outros campos tiveram um desempenho notável, tendo surgido vários novos focos de consumo, refletindo o potencial da transforma??o e melhoramento da economia do país.

A televis?o alem? considera também que a marca “Made in China” demonstrou as suas vantagens tecnológicas durante a epidemia, gra?as ao “ambiente inovador, competitivo e empreendedor” no país. A Camara de Comércio dos EUA reiterou a 30 de abril que a vitalidade trazida pelas reformas aplicadas na China é uma garantia de que a China é ainda um lugar de oportunidade de desenvolvimento.

A China é n?o só uma importante base de produ??o global e mercado de consumo, mas também uma base industrial e centro de pesquisa e desenvolvimento, ocupando uma posi??o importante na cadeia industrial e de fornecimento global.

Bill Gates, co-presidente da Funda??o Gates, afirmou que o fornecimento de matérias-primas de fármacos n?o foi interrompido durante a expans?o da epidemia. “O fato é que a China é agora o principal fornecedor de matérias primas”. A China apela ao refor?o da coordena??o de políticas macroecon?micas e pede que todos os países trabalhem em conjunto para manter rela??es comerciais normais, em prol da recupera??o da economia mundial.

A humanidade é uma comunidade de destino comum. A economia mundial enfrenta os desafios causados pela epidemia, o que requer que os países respondam em conjunto. A 127a Feira de Cant?o vai ter lugar pela primeira vez online em junho deste ano. A terceira Feira Internacional de Importa??es da China terá lugar em Shanghai, como previsto, em novembro. Tudo isto s?o indicadores concretos de que a China servirá de estabilizador da economia mundial. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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