5. Colabora??o Internacional
(1) Assuntos políticos internacionais
Promover o aprofundamento do intercambio e coopera??o entre a China e a América Latina e o Caribe nas institui??es internacionais como a ONU e nos outros foros internacionais, manter a comunica??o e coordena??o entre os dois lados sobre as quest?es importantes internacionais e regionais, promover a multipolariza??o e a democratiza??o das rela??es internacionais, aumentar o direito à voz dos países em desenvolvimento nos assuntos internacionais e salvaguardar os interesses comuns dos dois lados e dos países em desenvolvimento.
(2) Governan?a econ?mica global
Refor?ar a coordena??o e colabora??o entre a China e a América Latina e o Caribe nas organiza??es e mecanismos econ?micos e financeiros internacionais como, entre outros, o Grupo dos 20 (G20), a Coopera??o Econ?mica ásia-Pacífico (APEC, sigla em inglês), o Fundo Monetário Internacional (FMI, ou IMF), o Banco Mundial, Banco de Pagamentos Internacionais (BIS), Conselho de Estabilidade Financeira (FSB) e Comitê de Supervis?o Bancária de Basileia (BCBS), impulsionar o processo de negocia??o de comércio multilateral que tenha como núcleo a OMC, promover o estabelecimento de um sistema comercial multilateral equilibrado, de ganhos compartilhados e de desenvolvimento inclusivo, assim como impulsionar a integra??o econ?mica na regi?o ásia-Pacífica. Apelar à comunidade internacional para continuar a impulsionar a reforma da governan?a econ?mica global, completar e aperfei?oar as regras econ?micas e financeiras globais, impulsionar ainda mais as reformas da quota e da estrutura de governan?a no ambito do FMI, apoiar o Banco Mundial a promover a revis?o de a??es com base no mapa de rota e calendário acordados pelas partes, de forma a aumentar a representatividade dos países emergentes e dos países em desenvolvimento. Impulsionar a constru??o de rede de seguran?a financeira global, elevar a capacidade global de fazer face aos choques sistemáticos e refor?ar o monitoramento e a preven??o dos riscos sistemáticos globais e regionais.
(3) Implementa??o da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
A parte chinesa está disposta a, juntamente com os países latino-americanos e caribenhos, impulsionar a comunidade internacional a fazer esfor?os conjuntos e desenvolver coopera??es de ganhos compartilhados para implementar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável aprovada na Cúpula das Na??es Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável. Impulsionar a comunidade internacional a aperfei?oar a parceria global, fortalecer a posi??o de canal principal da coopera??o Norte-Sul, instar os países desenvolvidos a honrar efetivamente os compromissos oficiais quanto à ajuda ao desenvolvimento. Desenvolver, ao mesmo tempo, os papéis importantes da coopera??o Sul-Sul e da coopera??o tripartida. A China está disposta a disponibilizar apoios e ajudas, dentro das suas capacidades, aos países latino-americanos e caribenhos para promover a implementa??o da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
(4) Lidar com as mudan?as climáticas
Defender a posi??o de canal principal da Conven??o-Quadro das Na??es Unidas sobre a Mudan?a do Clima (CQNUMC, ou UNFCCC) no processo de combate à mudan?a do clima pela comunidade internacional, persistindo nos princípios e disposi??es estabelecidos na Conven??o-Quadro das Na??es Unidas sobre a Mudan?a do Clima, sobretudo os princípios de equidade, de responsabilidades comuns mas diferenciadas e das respectivas capacidades, e impulsionar em conjunto a implementa??o do Acordo de Paris. Apelar à comunidade internacional para atribuir importancia às preocupa??es particulares dos pequenos países insulares em desenvolvimento do Caribe, impulsionar a cria??o de um sistema global de governan?a climática justo, razoável e de coopera??o de ganhos compartilhados, promovendo a implementa??o completa, eficaz e contínua da Conven??o-Quadro.
(5) Seguran?a cibernética
O Governo Chinês está disposto a, junto com os países latino-americanos e caribenhos e com base nos princípios de paz, soberania, governan?a conjunta e benefício universal, desenvolver coopera??es para construir um espa?o cibernético pacífico, seguro, aberto e cooperativo, estabelecer um sistema de governan?a da internet multilateral, democrático e transparente, assim como impulsionar, no ambito da ONU, a elabora??o de um código de conduta internacional para o espa?o cibernético e de documentos jurídicos internacionais para o combate a crimes cibernéticos universalmente aceites pelas diversas partes. Opor-se a atos que aproveitem a internet para danificar a estabilidade política, econ?mica e social de um país.
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